Desde 2009 o Banco de Conteúdo Culturais (BCC) oferece acesso a importantes conjuntos de obras audiovisuais, que podem ser contextualizadas e compreendidas à luz de outros conteúdos da Cinemateca Brasileira, também disponíveis no site, como fotos, cartazes e documentos textuais. + saiba mais

Desde 2009 o Banco de Conteúdo Culturais oferece acesso a importantes conjuntos de obras audiovisuais, que podem ser contextualizadas e compreendidas à luz de outros conteúdos da Cinemateca Brasileira, também disponíveis no site, como fotos, cartazes e documentos textuais.

A partir de 2018, consulentes e pesquisadores podem usufruir de funcionalidades que permitem maior interação entre as imagens em movimento e os demais tipos documentais disponíveis no site.  Permitindo uma oferta de conteúdo mais qualificada e ampliando o alcance das informações e temas dentro do extenso conjunto documental presente no site, as obras audiovisuais publicadas na seção “Filmes” podem ser acessadas de forma simples, ou em buscas específicas, com resultados de pesquisas ampliados para outros vídeos e tipos documentais. Desta forma, até os conteúdos audiovisuais avulsos publicados no Banco de Conteúdos Culturais, decorrentes de atualizações pontuais, estarão neste amplo arcabouço informacional.

Sob outra perspectiva, muitas obras audiovisuais também se encontram organizadas em grupos específicos na seção “Coleções”. Nesse caso, os recortes das coleções Atlântida, Vera Cruz, INCE, Filmes silenciosos, TV Tupi, entre outros, têm por objetivo apresentar aos pesquisadores e consulentes uma breve introdução desses conjuntos, com uma pequena contextualização histórica das obras e da sua trajetória dentro da própria Cinemateca Brasileira.

Os materiais audiovisuais ora disponibilizados são resultado dos trabalhos conjuntos entre os setores de Documentação e Pesquisa, Preservação e Laboratório, no âmbito de diferentes projetos executados pela Cinemateca Brasileira e instituições parceiras. Vale destacar que os conteúdos ofertados referem-se, até o momento, a obras cuja titularidade pertence à União ou que estejam de domínio público. Os desafios doravante concentram-se em articulações com realizadores/produtores, possibilitando a disponibilização de mais conteúdos audiovisuais que, ainda que não pertençam à instituição, foram preservados ou digitalizados através de projetos fomentados com recursos públicos.

 

PESQUISA SIMPLES

CINE JORNAL BRASILEIRO. V.2, N.114
1942

CINE JORNAL BRASILEIRO. V.2, N.144
1942

INCONFIDÊNCIA JORNAL. N.04
1943

DESVIO
1953

CINE JORNAL BRASILEIRO. V.2, N.193
1943

CINE JORNAL BRASILEIRO. V.2, N.011
1941

CINE JORNAL BRASILEIRO. V.2, N.074
1941

CINE JORNAL BRASILEIRO. V.2, N.175
1943

CINE JORNAL BRASILEIRO. V.4, N.025
1945

FAZENDA JARAGUÁ - MATO GROSSO
1945

DIVISÃO DE MATTAS, PARQUES E JARDINS ORGANIZADA NA ADMINISTRAÇÃO FABIO PRADO
1938

CINEJORNAL CARRIÇO. SN-104
1948p

CINEJORNAL PAN FILME. SN-04
1945

A CIDADE DE SANTOS NOS ANOS DE 1930
1930p

OURO FINO
1939-1940

DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS : DIVISÃO DE VIAS PÚBLICAS
1937

CIDADE DE CAMBÉ
1948c

A VISITA DA CARAVANA MEDICA BRASILEIRA AO JAPÃO
1934

BRASIL EM FOCO. N.032
1948

EXCURSÃO AO PICO DAS PRATELEIRAS
1940p

SOLENIDADES DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA EM SÃO PAULO
1951

REUNIÃO DA ORDEM NACIONAL DO CRUZEIRO DO SUL
1948c

CINE JORNAL INFORMATIVO. V.5, N.038
1946

A LIMPEZA PÚBLICA DE SÃO PAULO NA ADMINISTRAÇÃO DO PREFEITO EXMO. SNR. FABIO DA SILVA PRADO
1936-1937

ORDENAÇÃO AO SACERDÓCIO
1943c

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