FEBRE AMARELA II

Sinopse/Enredo

Na Fundação Rockefeller, a colonia de ratos para experiências com vírus e anticorpos em seres humanos. Num recinto com estantes, funcionários manuseiam caixas enumeradas contendo famílias inteiras de ratos brancos: fêmea com filhotes recém-nascidos, ratos jovens e em idade adulta. Num vaso com éter, técnico coloca animais que imediatamente caem anestesiados. Imobilizados, os ratos recebem uma aplicação do vírus da febre amarela por injeção direta na massa encefálica, a fim de demonstrar as manifestações da doença - que geralmente ocorrem em duas semanas. Na Ilha dos Macacos, junto ao Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, a criação de macaco-rhesus pela Fundação Rockefeller - espécie primata que possibilita o acompanhamento da febre amarela experimental. Animais brincam pela mata, árvores e lagos da ilha. Nos laboratórios, gaiolas especiais com muitos macacos. Homem prende animal ao retirá-lo de pequeno abrigo, onde foi deixado para esperar pelo teste com a vacina. Com as mãos, técnico imobiliza macaco deitado na maca, sedando-o em seguida. Detalhes da cabeça do animal adormecido com parte da fronte raspada e desinfetada: recebe corte do bisturi e a injeção da vacina diretamente na massa encefálica para testar a inocuidade do produto. Depois da aplicação, o corte é tratado com uma solução de colódio e o animal é devolvido ao pequeno abrigo. Um painel com exemplares de mosquitos taxidermizados e catalogados. A reprodução do mosquito transmissor no laboratório da fundação: placas de petri com água e marcações à lápis utilizadas para quantificar os ovos do animal. Detalhes para as ninfas do mosquitos, no seu primeiro ciclo de vida. A criação dos mosquitos em gaiolas especiais e a sua contaminação pelo contato com o abdome de uma macaco-rhesus, doente e devidamente imobilizado.